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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Associação Animal lança campanha para criar primeira cidade portuguesa antitourada

1 de Setembro de 2006

Vamos escrever para o site BarlaventoOnLine :
barlavento@mail.telepac.pt  para reforçar a idéia, que nós turistas, protetores dos animais boicotamos o turismo em cidades que praticam touradas.


A associação Animal lançou hoje em 10 municípios algarvios e em Sintra uma campanha de sensibilização destinada a criar a "primeira cidade antitourada em Portugal", disse à agência Lusa o presidente da organização.

Segundo Miguel Moutinho, da associação de protecção dos animais, a campanha vai incidir "nas cidades de Portimão, Lagos, Lagoa, Silves, Albufeira, Loulé, Olhão, Faro e Tavira", na vila de Aljezur e na de Sintra e não tem prazo, uma vez que o objectivo pretendido "é conseguir a primeira
cidade antitourada em Portugal".

Realizada em colaboração com a organização britânica "League Against Cruel Sports" (Liga Contra Desportos Cruéis), a campanha visa alertar para a "barbaridade das touradas" e fazer com que as populações locais e os turistas "pressionem as entidades regionais" a aboli-las.

A iniciativa pretende utilizar a "influência económica dos turistas de países mais civilizados do que Portugal" para pressionar os responsáveis municipais e regionais no sentido de acabarem com as touradas.

A ideia surgiu na sequência de "30 ou 40 queixas" que a associação recebeu de "turistas britânicos, holandeses, austríacos e alemães", que "quando compram pacotes de férias para o Algarve são atraídos erradamente para espectáculos de touradas, que consideram bárbaros", referiu.

"Estas pessoas têm a liberdade de escolher onde podem e querem gastar o dinheiro e de não voltar a visitar um país onde se continua a tratar os nimais com barbaridade", disse, sublinhando que a iniciativa da Animal vai "utilizar o factor económico do turismo para pôr fim às touradas".

A campanha prevê a distribuição de panfletos informativos em português e inglês, postais, um abaixo-assinado e uma petição, a circular na Internet, em que "sobretudo os turistas estrangeiros irão solicitar às autoridades regionais que acabem com as touradas, sob pena de não visitarem mais as regiões" onde decorrem estes espectáculos, referiu Miguel Moutinho.

Fonte: http://www.barlavento.online.pt/index.php/noticia?id=8797&tnid=3

 

 

Saúde não sabe como combater mosquito

 

MATÉRIA CORREIO DO ESTADO DE 01/09/2006

LIDIANE KOBER


Apesar de a Capital ser região endêmica de leishmaniose visceral, que já matou 150 pessoas desde 2002 no Estado e que acarreta a eliminação mensal de mais de 1.400 cães, ainda se desconhece meio eficiente para combater o mosquito flebótomo (também conhecido como prego ou palha), responsável pela transmissão da doença.

"Com o desmatamento o mosquito migrou para as cidades e seus hábitos no meio urbano ainda são ignorados, o que torna o controle do vetor um desafio", afirma o secretário municipal de Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Ele diz ainda que a dificuldade no controle da leishmaniose deve-se à grande população canina do município – mais de 150 mil cães – a questões ambientais, ao diagnóstico complexo da doença e principalmente ao complicado controle da proliferação do mosquito.
Para o presidente da Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de Mato Grosso do Sul, Antônio Carlos de Abreu, o domínio da leishmaniose depende de ações educativas e do controle do vetor. Ele acredita na eficiência de um trabalho generalizado e contínuo de dedetização.

Sobre a alternativa, Mandetta teme as reações do meio ambiente. "A pulverização não elimina apenas o mosquito flebótomo, ela não seleciona e
acaba com outros insetos. Um trabalho intenso neste sentido poderia interferir no equilíbrio ambiental", comenta.

Longe da solução para baixar os índices da doença na Capital, continuam em andamento pesquisas de diversos profissionais do País para descobrir um meio eficiente de combater o vetor. Na próxima segunda-feira, a coordenadora nacional de leishmaniose do Ministério da Saúde vem a Campo Grande para discutir o assunto.

Enquanto isso, ações isoladas são realizadas visando ao menos não elevar os índices da doença. O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), por exemplo, promove borrifações em determinados bairros da Capital e discute em escolas a importância da posse responsável e da atenção em relação às doenças.
Até o início de outubro deverá ser implantada ação de controle populacional
de cães e gatos no município.

Kits

Em meio a tantas dificuldades, a notícia positiva é que a falta de kits para o diagnóstico da leishmaniose em cães na cidade acabou. Conforme a diretora do CCZ, Júlia Maksoud, o repasse do material está normalizado.
Mensalmente, são feitas sete mil análises, 20% do total apontam a presença da doença no animal. Os contaminados são eliminados. Devido à falta dos kits, encaminhados pelo Ministério da Saúde, cerca de 10 mil amostras de sangue canino ficarão no freezer, aguardando a realização do diagnóstico. A diretora do CCZ destaca que até agora cerca de 50% do material foi analisado.

http://www.correiodoestado.com.br/exibir.asp?chave=136830

,1,5,01-09-2006

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