A serviço dos que não podem falar

>>Buscador<<
>>Visite o novo portal<<
>>Quem Somos<<
>>Fale Conosco<<
>>Como Participar<<
>>Tribuna no Orkut<<
>>Grupo de Discussão<<
>Visite o novo portal<
>>Agenda<<

 Eventos

Adoções
Entidades
Petições on-line
Visite o novo portal
Visite o novo portal
Calendário
>>Direito Animal<<
Visite o novo portal
Adotante Responsável
Envenenar é um crime
Maus tratos são crimes
As leis que protegem os animais
>>Artigos<<
Proteção Animal
Saúde Animal
Meio Ambiente
Vegetarianismo
>>Textos<<
Sobre Cães
Sobre Gatos
>>Visite o novo portal<<
Visite o novo portal
>>Notícias<<
Aconteceu
Nossas lutas
Visite o novo portal
No Brasil e no Mundo
>>Meio Ambiente<<
Sites importantes
>>Animais Silvestres<<
Visite o novo portal
Não compre animais silvestres
>>Curiosidades<<
Visite o novo portal
>>Histórias Reais<<
Leia e apaixone-se
>>Fotos e Cartões<<
Envie para nós a foto de seu animal
Visite o novo portal
>>Sites Amigos<<
Sites de Defesa Animal

 

   

NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Indígenas brasileiros e ativistas bloqueiam entrada da multinacional Procter&Gamble na Alemanha

 

Na manhã da última quinta-feira(4), Paulo Henrique Vicente de Oliveira, tupiniquim da aldeia Caieira Velha, e Wera Kwaray, guarani da aldeia Boa Esperança do município de Aracruz, norte do Espírito Santo, e mais 20 ativistas da Ong alemã Robin Wood, bloquearam três entradas da multinacional Procter&Gamble, na cidade Neuss, Alemanha. A multinacional compra celulose da Aracruz Celulose, e com a matéria-prima produz lenços de papel da marca "Tempo", uma das mais conhecidas na Europa,e para as marcas de papel sanitária "Charmin" e "Bess".

A manifestação foi organizada pela ONG Robin Wood, que trabalha com meio-ambiente, e está preocupada com a situação no Espírito Santo, onde os/as Tupiniquins e Guaranis foram expulsos/as de suas terras pela Aracruz que, através de pressão política e com um acordo inconstitucional, conseguiu que a terra indígena fosse homologada com um tamanho menor do que o previsto nos estudos antropológicos realizados para a demarcação da terra.

Os dois indígenas estão na Alemanha com o objetivo de pressionar a fábrica para que a mesma pressione Aracruz Celulose a devolver os 11.009 hectares de terra indígena ocupados no estado do Espírito Santo. Eles entregaram à Procter&Gamble uma declaração, na qual exigem o cancelamento dos contratos com a Aracruz, enquanto a empresa não resolve seus conflitos de terra com os indígenas, sem terra e quilombolas.

 



fonte: Site do CMI http://www.midiaindependente.org/pt/red/

Nota T.A. - Esta empresa Procter&Gamble faz testes em animais.

 

 

Ativista salta de pára-quedas na Amazônia desmatada para plantar soja

 

11/05/2006

 

SANTARÉM, Pará - O ativista do Greenpeace Luiz Henrique Tapajós Antunes dos Santos, o Sabiá, sobrevoou de pára-quedas uma grande área desmatada da Amazônia para o plantio de soja com a mensagem “100% crime”, na região de Santarém, oeste do Pará. O salto foi realizado no final da tarde desta quarta-feira para protestar contra a devastação da floresta e a monocultura de soja. Segundo a entidade ambientalista, a soja brasileira é usada para alimentar animais na Europa e atender à demanda internacional por carne e proteína barata.

“Estou aqui como atleta para dar suporte à luta não apenas do Greenpeace, mas de todos os seres humanos pela proteção da maior floresta tropical do planeta”, disse Sabiá.

De acordo com a nota distribuída pelo Greenpeace, "a produção de soja na Amazônia vem impulsionando o desmatamento ilegal, grilagem de terras e violência contra as comunidades locais". A entidade cita um relatório do Ibama no qual desmatamento anual nos municípios de Belterra e Santarém pulou de 15 mil para 28 mil hectares entre 2002 e 2004 com a chegada da soja.

“Do alto, podemos ver como a destruição é rápida e poderosa. É preciso proteger, com urgência, a imensa biodiversidade que a floresta guarda. A Amazônia tem pressa. Meu salto representa isso”, disse o ativista.

O coordenador do Greenpeace na Amazônia, Paulo Adário, diz que “o futuro da Amazônia está na floresta e no uso responsável de seus produtos e serviços, e não na soja, que gera desmatamento e injustiça social".

 

http://imirante.globo.com/plantaoi/plantaoi.asp?codigo1=96082

Anterior

Próxima

 


              Todos os direitos reservados   © Tribuna Animal 2003/2008

Os artigos, notícias e textos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores