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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Estudantes detidos por comprar aranhas da Alemanha pelo Correio

25/3/2006

São Paulo -
Cento e dezessete aranhas foram apreendidas, na manhã de sexta-feira, numa ação conjunta da Polícia Federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), na cidade de Adamantina, a 580 quilômetros de São Paulo. A maioria delas foi importada da Alemanha. Dezesseis morreram antes de chegar ao Brasil. Dois estudantes universitários foram detidos e deverão pagar uma multa de R$ 25 mil e prestar contas à Justiça.

O delegado da Polícia Federal de Presidente Prudente, Luiz Pontel de Souza, acredita que os rapazes comercializavam os animais pela internet. Agentes da Polícia Federal receberam uma informação de que 84 animais chegariam da Europa pelo correio. Eles pediram ajuda a uma equipe do Ibama para montar o cerco na agência dos Correios que fica no centro da cidade. Ao todo seis pessoas participaram da prisão dos rapazes.

Quando o estudante de biologia T.S.B., de 24 anos, e o estudante de ciência de computação, de 20, pegaram as caixas com a encomenda, os agentes se identificaram. "Os rapazes alegaram que não comercializavam os aracnídeos, que eram apenas colecionadores. Mas temos suspeitas de que eles revendiam os animais em comunidades do Orkut (site de relacionamento)", disse o delegado.

Agentes do Ibama e da PF foram até a casa do estudante de biologia. Eles encontraram 20 aranhas vivas acondicionadas em potes de vidro e plástico. Depois foram até a casa do estudante de computação. Lá encontraram mais 13 aracnídeos. "Pelo que o Ibama relatou, os animais estavam saudáveis e bem tratados. Mas temos que ressaltar que 16 aranhas que vieram da Alemanha morreram durante a viagem", disse Souza.

Segundo os estudantes, pela internet são feitos contatos com outros criadores de aranhas. Foi dessa forma que fizeram o pedido, dissseram. As aranhas foram entregues aos agentes do Ibama. Elas devem ser encaminhadas para o Instituto Butantã, na Capital. Além da multa, os rapazes poderão responder por crime ambiental, que poderá resultar numa pena entre três meses a um ano de detenção.

http://www.grandefm.com.br/news/news.asp?NewsID=129263

 

 

Ibama propõe Exército para coibir farra-do-boi

 

Jornal A Notícia - 28 de março de 2006

Secretaria de Segurança Pública discorda do uso da força contra a manifestação

Florianópolis - Só há duas alternativas para acabar com a farra-do-boi em Santa Catarina: através da ocupação do Exército associada à infiltração de agentes da Polícia Federal ou com a normatização da atividade a fim de que
seja realizada em mangueirões. As possibilidades são defendidas pelo fiscal
do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Roberto Cabral Borges, que atua na Coordenação Geral de Fiscalização Ambiental do órgão em Brasília.
As informações constam num relatório interno do Ibama, o qual A Notícia teve acesso. O funcionário chegou a essas conclusões após vivenciar a farra-do-boi durante quatro dias em Governador Celso Ramos, em março do
ano passado. "A ocupação deveria ser iniciada durante a madrugada para que a população já acordasse com o policiamento instalado. A infiltração de agentes da Polícia Federal visaria identificar os mandantes, compradores de
bois e incentivadores da atividade, além de possíveis conexões com autoridades municipais, estaduais e federais", diz Roberto Borges, no documento.
Na missão a Santa Catarina (entre 25 a 29 de março de 2005), o fiscal deu a entender ter ficado surpreso com a suposta visão de policiais sobre a farra-do-boi, os quais recebem ordem para não confrontar com os farristas.
Não pode, por exemplo, sequer entrar na cidade com a viatura caracterizada do Ibama, pois se o fizesse correria risco de apedrejamento e
linchamento. O mesmo aconteceria com as viaturas da Polícia Militar. "Torna a situação angustiante e os incapacita de agir". Ele aponta a existência de caminhos alternativos para o transporte de bois e a fuga das barreiras, esquema que teria o incentivo de funcionários da Prefeitura de Celso Ramos, município cuja incidência da prática é uma das maiores no Estado durante a Quaresma e Semana Santa.
A Secretaria da Segurança Pública e Defesa do Cidadão (SSP) reagiu ao saber das propostas do funcionário do Ibama, como a ocupação pelo Exército.
"Isso é uma opinião de quem vem de fora. Não é com o uso da força que vamos acabar com a farra. Acabar com essa cultura leva tempo", declarou o
diretor-geral da SSP, coronel Dejair Vicente Pinto. Na internet, continua em divulgação uma carta aberta exigindo providências do próprio governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) no caso. (Diogo Vargas)

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