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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Gato viaja 112 km embaixo de carro nos EUA

 

4 de janeiro de 2006

A curiosidade quase matou um gato que viajou 112 km sob as engrenagens de uma caminhonete nos EUA. O gato, batizado Milagre, escalou o carro durante uma parada e devia estar dormindo quando o veículo entrou em movimento.
O motorista da caminhonete viajava da cidade de Newark a Cherry Hill e não sabia que estava "dando carona" para o gato até que outro motorista viu a pelagem sob o carro através de uma roda e parou o veículo em uma estrada.

Apesar de tudo, o animal saiu sem grandes ferimentos da viagem. "Ele estava muito assustado. Suas patas estavam queimadas, uma das unhas faltava e a pele estava queimada nas pontas", contou Karen Dixon-Aquino, diretora da Associação de Cuidados dos Animais de Voorhees, que está cuidando de Milagre. O gato será colocado para adoção.

http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI819031-EI1141,00.html

 

 

Greenpeace flagra transporte de baleias por Japão

 

05/01/2006

A organização ambientalista Greenpeace denunciou hoje que um navio da frota japonesa continua transportando baleias no oceano Antártico. A tripulação do barco Nisshin Maru mostrou uma série de cartazes afirmando que os animais estão sendo caçados com fim de pesquisa científica ao perceber que a ONG gravava imagens a partir de um helicóptero.

O governo japonês planeja caçar 935 baleias minkes e 10 baleias fin para projeto de pesquisa científica. O Greenpeace alega que a morte dos animais é uma operação comercial.


http://www.ultimahoranews.com/not_ler.asp?codigo=10353

 

 

A partir de hoje na Bélgica somente cães que balançam o rabo

 

Vetada no país a amputação da cauda e das orelhas. Uma prática já proibida em uma dezena de países europeus. Mas não na Itália.

Milão - Também na Bélgica se diz não ao corte da cauda para os cães.


Cinco anos depois de ser introduzida a proibição de encurtar as orelhas dos
animais, Bruxelas dá um passo adiante pela defesa dos amigos de quatro patas. E se junta a muitos outros países europeus que já tinham decidido de vetar a caudectomia e a conchetomia, dois tipos de amputação que poderiam ter um sentido no passado, quando o cão era essencialmente um instrumento de trabalho (guarda, caça, pastoria) e tinha que possuir um corpo sem possibilidade de ser agarrado, facilitando a caça e a imobilização, sendo que hoje possuem uma função puramente estética.
Contestada por animalistas e por muitos veterinários. Mas defendida por uma parte dos criadores e dos proprietários, que reivindicam a manutenção da tradição. E ainda tolerada em diversas nações. Entre elas a Itália.

As punições

 

A decisão da Bélgica segue-se a uma medida de 2001 que terminou nos dias anteriores ao período de transição, concedido aos criadores para adequarem-se às novas normas. Quem insistir com a mutilação será atormentado com uma multa até 5.500 euros (20 mil reais !!). A nova lei também é valida sobre mostras e exposições caninas: não podem participar animais com amputações. Segundo as autoridades belgas, de 140 mil cachorros vendidos em 2005 no país, foram 42 mil aqueles que saíram dos criadores com as orelhas ou a cauda (ou ambas) cortadas.

Itália sem proibição

 

Já são uma dezena de países europeus que adotaram normas rígidas sobre o cuidados dos animais, entre os quais Alemanha, Suíça, Dinamarca, Suécia, Holanda, Noruega. Na Itália, ao invés, não existe nada além de alguns projetos de lei apresentados, mas que nunca passaram de discussões em comissões. O município de Milão introduziu recentemente um regulamento sobre cuidado dos animais no qual se coloca de fato uma proibição aos sofrimentos inúteis, como exatamente a mutilação.
Tal proibição, porém, dificilmente poderá ser respeitada, visto que quem quisesse refazer a aparência do próprio cão poderia simplesmente levá-lo para intervenção em um veterinário fora da cidade. Em novembro de 1987 foi o Conselho da Europa, do qual faz parte a Itália, que aprovou a Convenção Européia para a Proteção dos Animais de Companhia, que veta, além do corte das orelhas e cauda, também a expurgação de garras e dentes). Mas a Itália não aparece entre os países - e são 18 - que colocaram em prática no todo ou eventualmente com alguma reserva.

Veterinários "com objeção"

 

As mutilações para fins estéticos são portanto ainda muito difundidas, e apenas a eventual rejeição por parte dos veterinários a executar a intervenção pode criar algum obstáculo aos criadores e donos. Estes últimos, em muitos casos, apreciam o aspecto mais carrancudo que o corte da cauda ou das orelhas dão a seus animais.
Mas dizem que ainda que quisessem, em poucos casos teriam como se opor à amputação. Isto porque, por norma, as intervenções devem ser feitas em idade jovem: entre os primeiros cinco dias de vida o corte da cauda e entre três meses as orelhas. E normalmente é de no mínimo três meses o período que dura entre o nascimento em criadouro e a venda. Existe porém ainda, quem recorre ao corte quando o cão já saiu da fase de amamentação e está dando início à idade adulta, com conseqüências ainda mais graves.

Os riscos

 

Apenas evitar as amputações preservaria os cães dos traumas da intervenção cirúrgica ( o da cauda freqüentemente é feito sem anestesia pensando, erroneamente, que um filhote de poucos dias não sente dor).
E evitaria problemas também no futuro: mesmo bem feita, esta operação de corte não preservam o risco de infecção, sem contar a possibilidade de contrair outras doenças, por exemplo o ingresso de insetos e parasitas no pavilhão do ouvido, deixado sempre a descoberto.

Mudança de mentalidade

 

A mudança de mentalidade não será fácil: na Alemanha, a venda dos doberman quase caiu pela metade depois da introdução da proibição de possuir cães com cauda e orelha cortada. E no mundo todo é ainda muito difuso o hábito de utilizar certas raças de cães para lutas ilegais, nas quais a amputação se revela ainda indispensável para oferecer ao adversário mínima possibilidade de captura. A tendência, todavia, parece já ter começado a inverter-se. Enquanto nos países com legislação protecionista já é vedada a participação de dog show de animais mutilados, na Itália foi dado um pequeno passo adiante: nas mostras caninas, nas seções dedicadas às raças sujeitas a amputações, são agora colocados também animais com caudas e orelhas naturais. E em muitas, ainda os apaixonados pelas raças mais "fortes", estão começando a apreciar doberman com orelhas longas (que segundo alguns conferem a eles um aspecto mais doce e mais em linha com seu verdadeiro caráter, não agressivo). De resto, é inegável: tendo ou não cara de "puro", um cão que balança o rabo em casa é ainda uma das medicinas mais eficazes contra stress e melancolia.

http://conventions.coe.int/Treaty/ita/Treaties/Html/

 
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