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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Gripe aviária pode contaminar praticantes do vodu na África

14/02/06

Por Pawana Abalo


COTONOU, Benin (Reuters) - Religiosos que cortam a garganta de galinhas vivas em rituais de sacrifício do vodu podem estar correndo o risco de contrair o mortal vírus da gripe aviária depois de a doença ter chegado à África.

Os praticantes do vodu em Benin, que fica na fronteira com a Nigéria (país onde o vírus H5N1 foi encontrado em frangos na semana passada), sacrificam animais para invocar a bênção ou os favores de vários deuses.

Autoridades do pequeno país da costa oeste da África, lar da antiga religião, dizem que a disseminação das notícias sobre a gripe aviária pode ajudar a salvar a vida de devotos do vodu.

"Identificamos os grupos de risco, entre os quais os seguidores do vodu, que algumas vezes matam animais com seus dentes", afirmou à Reuters Guillaume Hounsou-ve, diretor da área criação de animais no Ministério de Agricultura de Benin.

Ovelhas, cabras e outros animais são algumas vezes usados no sacrifício, mas a oferenda mais comum são galinhas.

Os líderes dos cultos matam as aves cortando a garganta delas com uma faca ou usando os dentes para arrancar-lhes a cabeça. As duas práticas colocam-nos em contado com o sangue dos animais, uma das vias de contaminação da gripe aviária.

A doença matou mais de 90 pessoas na Ásia e na Turquia desde 2003.

Hounsou-ve e outras importantes autoridades de Benin passaram os últimos dias elaborando um plano de ação para enfrentar a gripe aviária.

"Vamos dirigir nossas mensagens, sobretudo, para regiões onde há 'terreiros"', afirmou Hounsou-ve.

Estima-se que cerca de 60 por cento dos 7 milhões de habitantes de Benin sejam praticantes da religião, apesar de muitos também serem seguidores do islamismo ou do cristianismo.

Conhecida antes como a Costa dos Escravos, a região serviu como fornecedora de mão-de-obra escrava. Dali, milhares de africanos foram enviados, por comerciantes europeus, durante mais de três séculos, para as Américas.

 

 

Motorista arrasta cão preso a pára-choque do carro

 

15 de fevereiro de 2006

O motorista José Luiz Coelho, preso depois de ter arrastado por 6 km um cachorro amarrado no pára-choque de um Voyage, responderá por crueldade contra animais. Ele foi detido pela polícia depois de ter sido denunciado por moradores de Itajaí (SC), município distante cerca de 100 km de Florianópolis, no último sábado.
Segundo a delegada Honorata Cachoeira, testemunhas contaram que o cachorro estava com uma corda amarrada no pescoço e preso no pára-choque do veículo. O animal foi arrastado entre os bairros Cordeiros e São Vicente.
O veterinário Sérgio Wawginiak, que socorreu o cachorro, disse que o animal apresenta "lacerações em todas as almofadas das patas e não consegue andar". Ele disse que as lacerações provocaram hemorragia interna no cachorro, que estava com os olhos avermelhadas devido à corda amarrada no pescoço. "Ele estava sendo enforcado", disse o médico.
O motorista disse que o cachorro estava no porta-malas do automóvel, de onde caiu. A polícia não acredita na versão do motorista, que foi alertado por várias pessoas que protestavam diante da cena. O cachorro tem cerca de 6 anos e não tem raça definida.

 

 

 

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