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Um Amigo chamado Amarelo, Moleque ou Beck

 

O Ipiranga esta de luto! 

 

            Deixou do nosso convívio um amigo muito querido das crianças, adultos e de muitos animais aqui do bairro.

            Tinha inúmeros amigos humanos e animais. Todos os dias pelo menos um desses amigos o cumprimentava ou acariciava. Era muito respeitado por todos.

            Este ser iluminado, muito conhecido e amado por uma grande parte da população, de norte à sul e de leste à oeste do Ipiranga, atendia pelos nomes de Amarelo, Moleque ou Beck. Todos os amigos humanos consideravam ser seu dono justificando assim a quantidade de nomes que ele tinha. Na realidade este nosso amigo tinha um único lar, onde recebia os cuidados que dispensamos àqueles que muito gostamos, tais como: banho, água fresca, comida balanceada, caminha aconchegante e muito, mas muito mesmo, amor e carinho. Muitos o protegiam.

            O maravilhoso cãozinho, com apenas 11 anos de idade no auge de sua vitalidade, que corria de um lado a outro da Rua Costa Aguiar entre a Rua Benjamin Jafet e a Rua da Constituinte, como quem fosse o dono deste pequeno território a proteger os que no local residem, foi vítima, no último dia de 2006, da imprudência e irresponsabilidade de um sujeito insano, que mesmo com o alerta de outras pessoas e os latidos do nosso amigo cão para que parasse com esse ato teimava em lançar fogos de artifício para ‘comemorar’ de forma insana e cretina a chegada de um novo ano.

 

          Mas para Amarelo o Novo Ano seria em outro local.

 

        Amarelo na sua doce inocência dos atos imprudentes dos humanos ‘correu atrás’ duma destas bombas que tardava a explodir e, pensando tratar-se de uma brincadeira daquelas que os cães adoram, pegou o objeto com a boca que com a explosão lhe tirou a vida.

 

            E assim nosso Amigo não conseguiu ver 2007!

 

            Para nosso alento estamos certos que o nosso querido Amigo hoje é partícipe, com a benção do Pai, da plêiade de companheiros animais de São Francisco de Assis.

            Nós aqui permanecemos abrigando em nossos corações as agradáveis e alegres lembranças do nosso convívio.

            Aprendemos muito com o Amarelo. Aqueles que demonstravam indiferença perante a um animal, no momento que o conheceram aprenderam a amá-los, os que já amavam os animais e o conheceram passaram a amá-los ainda mais.

            Desejamos a você querido e saudoso Amigo, onde quer que esteja, a PAZ e a LUZ do Mestre Nazareno.

            Com muitas saudades dos amigos humanos e dos amigos animais.          

 

 

Texto: Eng. Amândio Martins – Vice-presidente da ONG Tribuna Animal

 

 

Nunca solte fogos de artifício, mas como alguns insistem nessa terrível  e inconseqüente diversão veja abaixo algumas recomendações

 

            OS FOGOS DE ARTIFICIO E OS ANIMAIS

 

 O pânico e desespero dos animais devido à queima de fogos resultam em:

- fugas, tornando-se animais perdidos, atropelados e que vão provocar acidentes ;

- mortes, enforcando-se na própria coleira quando não conseguem rompê-la para fugir; atirando-se de janelas; atravessando portas de vidro; batendo a cabeça contra paredes ou grades;

- graves ferimentos, quando atingido ou sem saber abocanhando um rojão achando que é algum objeto para brincar;

- traumas, com mudanças de temperamento para agressividade;

- convulsões;

- morte e alteração do ciclo reprodutor dos animais da fauna silvestre.
 

EM PAÍSES DA EUROPA SÓ É PERMITIDO SOLTAR FOGOS EM ÁREAS PREVIAMENTE ESTABELECIDAS PARA NÃO PREJUDICAR A FAUNA.
 

RECOMENDAÇÕES DURANTE FESTEJOS QUE SE UTILIZAM DE FOGOS

1.  Acomode os animais dentro de casa, em lugar onde possam se sentir em segurança, com iluminação suave e se possível um radio ligado com música. Se estiverem fora de casa verifique se muros, cercas e portões encontram-se em bom estado e são suficientes para impedir a fuga do seu animal, mesmo que ele esteja apavorado.

 

2.  Nunca deixe seu animal preso em corrente, pois na hora do pânico ele pode se machucar ou se enforcar.

 

3.  Se você mora em apartamento, verifique se as telas de proteção das janelas estão firmes e seguras, evite deixar as janelas escancaradas, sobretudo se você tem gatos.

 

4.  Coloque uma coleira com plaqueta de identificação no pescoço do seu cão ou gato, importante para achá-lo no caso de fuga. A coleira do gato deve ser elástica, para que não haja risco de enforcamento ao se prender a um galho ou outro objeto. A plaqueta deve conter o número do seu telefone (residência e celular).

 

5.  Feche portas e janelas para evitar fugas e suicídios;

 

6.  Dê alimentos leves, pois distúrbios digestivos provocados pelo pânico podem matar (torção de estômago, por exemplo);

 

7.  Cubra gaiolas de pássaros e cheque cercados de animais (cabras, galinhas etc.);

 

8.  Não deixe muitos cães juntos, pois, excitados pelo barulho, brigam e se ferem gravemente.

 

9. Consulte o seu veterinário de confiança para saber sobre algumas medidas que podem tranqüilizar seu bichinho nessas ocasiões, como tampões de ouvido e calmantes. Mas lembre-se: nunca dê medicamentos ao seu cão ou gato sem a indicação veterinária.



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