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Praia Grande/SP - Prefeitura castra quase 400 cães e gatos no Melvi

30/03/2007

Prazo para cirurgia de esterilização foi prorrogado até o final de abril

No bairro Melvi, a procura pela cirurgia de castração em cães e gatos é tão intensa que a Divisão de Controle de Zoonoses da Secretaria de Saúde Pública (Sesap) decidiu estender o período de atendimento até o final de abril.
Segundo uma das voluntárias que coordena a ação no bairro, Eliana Simões, 365 animais passaram pela cirurgia de esterilização até a última
quarta-feira (28). O balanço total de março será divulgado na próxima semana.

O programa itinerante leva o serviço, antes disponível somente no Centro de Zoonoses do bairro Antártica, às comunidades mais distantes. O trabalho é realizado em parceria com voluntários protetores de animais e veterinários desde 2005. A equipe visita um bairro a cada mês, mas pode estender o prazo dependendo da demanda.

A iniciativa, que permitiu a realização de mais de 5 mil cirurgias só no ano passado, desperta o interesse de outras cidades do Estado, segundo o chefe da Divisão de Controle de Zoonoses, Ozório Gonçalves Júnior. Recentemente, ele esteve em Araraquara (SP), expondo o projeto durante o X Congresso e XXI Encontro de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo.

Para a voluntária Eliana Simões, além de uma questão de saúde pública, a esterilização é um ato humanitário porque evita sofrimento e abandono de filhotes indesejados. "A castração é a única maneira de conter o número elevado de cães e gatos na Cidade, mas, além disso, traz benefícios para os próprios animais, pois evita alguns tipos de câncer, doenças venéreas e até problemas decorrentes de partos sucessivos", explica.

Cirurgia

A operação pode levar de 5 a 20 minutos, dependendo do tamanho do animal.
Após a aplicação de anestesia geral (chamada dissociativa) , inicia-se a raspagem dos pêlos antes da remoção de parte dos órgãos reprodutores (testículos, nos machos; útero e ovários, nas fêmeas). Com as incisões suturadas, os animais descansam até retomar os movimentos. São liberados a seguir, com prescrição de remédios.

Em alguns casos, os recém-operados podem ir andando para casa, mas a recomendação é levá-los no colo ou em carrinhos como forma de poupar esforços, já que a partir daí se inicia a etapa mais importante da
castração: o pós-operatório.

Ainda no posto, os animais operados recebem uma dose de antibiótico, mas outros medicamentos são receitados, como analgésico e antiinflamatório, ministrados durante uma semana. De três a cinco dias, o animal - especialmente a fêmea - não poderá saltar ou correr porque os pontos internos poderão romper, causar hemorragia e óbito. Além de ficar preso para a completa recuperação, o animal deverá ter a alimentação controlada. Outras orientações são dadas aos donos sobre comportamentos normais nessa fase.

Taxa

Os interessados podem agendar a cirurgia no posto instalado no campo de futebol da Rua Heleni Rosa, no Centro de Zoonoses (3596.1882) ou pelos telefones de voluntários (3477-4454 e 3479-3032). A operação, que numa clínica particular pode ultrapassar R$ 200,00, sai a R$ 10,00, valor simbólico cobrado pelos veterinários apenas para cobrir parte das despesas com transporte e alimentação. O atendimento é feito às terças, quintas e sábados, das 8h30 às 15 horas.

O Centro de Zoonoses oferece castração gratuita e animais para adoção. Fica na Avenida Roberto de Almeida Vinhas, 3.839, bairro Antártica.

http://www2.uol.com.br/jbaixada/1001689.htm

   

 


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