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Rio Grande mantém o uso da carrocinha

Prefeito vetou o projeto de lei que previa o fim do recolhimento de cães
RODRIGO SANTOS/ Rio Grande/Correspondente

Os métodos do controle da população canina em Rio Grande, no sul do Estado, têm gerado polêmica. Em particular, o uso da carrocinha, que captura os animais soltos na rua e sem dono. O desdobramento mais recente da disputa entre a administração municipal e as ONGs que defendem os animais foi o veto de um projeto de lei que pedia o fim da carrocinha.

O projeto de iniciativa popular foi criado a partir de um abaixo-assinado com mais de 8 mil nomes e chegou à Câmara em abril. No fim de setembro, foi aprovado por unanimidade. Mas o prefeito Janir Branco (PMDB) vetou o projeto, e o cancelamento foi mantido pelos vereadores.

Embora não haja estatísticas oficiais, estima-se que mais de 25 mil cães perambulem pelo município de cerca de 194 mil habitantes. Frente a essa realidade, de um lado estão as ONGs que defendem a liberdade aos animais, desde que castrados e cuidados pela população. De outro, as autoridades de saúde que, para controlar eventuais problemas causados pelos cães (doenças, agressões, acidentes), adotam o uso da carrocinha.

Os responsáveis pelos animais apreendidos têm cinco dias úteis para resgatá-los no Canil Municipal. Conforme a Unidade de Zoonoses e Vetores da Secretaria Municipal de Saúde, em 2005 foram apreendidos 1.819 animais, dos quais 1.676 foram sacrificados. Neste ano, até junho, foram 925 apreendidos e 902 mortos.

Segundo a veterinária Vanilda Pintos, coordenadora da ONG Amigo Bicho & Cia, que encabeça a mobilização na cidade, a Organização Mundial de Saúde diz que a prática é cruel, cara e ineficiente. As ONGs propõem uma parceria com o Executivo, oferecendo mão-de-obra para esterilizar os animais. Mas exigem que o extermínio seja interrompido.

- De nada adianta a matança. Se houver castração, a população canina pára de aumentar. E defendemos a campanha do cão comunitário, em que a comunidade adota o animal que vive na sua rua, dando comida e água - diz Vanilda, adiantando que o projeto deve voltar à pauta.

rodrigo.santos@zerohora.com.br

 

Sobre o extermínio de cães em Rio Grande / RS

 

Lastimável a atitude do Prefeito de Rio Grande, Sr. Janir Branco,em vetar o projeto de lei criado a partir de um abaixo-assinado,com 8.000 assinaturas de cidadãos da cidade.
Em vésperas de um novo ano eleitoral, onde os cidadãos de Rio Grande irão eleger seus representantes na Câmara de Vereadores e na Prefeitura, este ato do Sr. Prefeito mostra a falta de vontade política onde o atual legislador desrespeita a vontade dos cidadãos e a própria Constituição Federal que diz que os animais são patrimônio público e pertencem ao meio ambiente.
O número de animais citados na reportagem da Zero Hora, como recolhidos e exterminados pela atual administração, mostra o total desrespeito à "vida", direito elementar de todos os seres vivos, também previsto na Constituição, além de desrespeitar a Resolução 714 do Conselho de Medicina Veterinária, que somente permite a eutanásia em animais terminais.
Nos chama a atenção um dado macabro na reportagem de ZH, do dia 04/11/06: TODOS os animais recolhidos, que transitavam pelas ruas, vem sendo sacrificados sistematicamente!
É necessário que o Ministério Público interfira imediatamente nesta Prefeitura, pois os direitos dos animais estão sendo desrespeitados e que a população de Rio Grande comece a se mobilizar para que este holocausto animal tenha um fim imediato!

Eliane Tavares
Presidente da APROCAN - Ass. Protetora de Animais de Canoas

   

 


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