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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Ao sofrer maus-tratos elefante mata treinador e fere 18

Acidente ocorreu durante festival religioso no sul do país

Diário Catarinense
11/04/07


Uma cena impressionante registrada pelas câmeras de TV revelou a fúria de um elefante, que atacou seu treinador até a morte durante um festival religioso na região de Thrissur, no Estado de Kerala, sul da Índia.

O animal aparentemente tornou-se agressivo após ver um outro elefante sendo maltratado pelo treinador, relataram testemunhas. Após atacar e matar seu dono, o animal feriu outras 18 pessoas antes de ser controlado.

Imagens feitas por uma emissora de TV mostraram o elefante segurando o treinador pela tromba, enquanto uma multidão em pânico corria. Muitas pessoas atiraram pedras e pedaços de bambu contra o elefante, controlado após três horas.

Um inquérito sobre o incidente, ocorrido domingo, será aberto. Elefantes são considerados animais sagrados na Índia, país onde Ganesha, um dos mais populares deuses indianos, tem uma cabeça de elefante. Apesar do status de divindade, ativistas pelos direitos dos animais afirmam que os elefantes são vítimas de maus-tratos em circos, festivais e ao serem forçados a carregar turistas por longas distâncias.

 

 

Polícia Federal prende 20 pessoas acusadas de tráfico de animais, inclusive tio do ministro Geddel Vieira Lima
 

Flávio Costa e Jairo Costa Júnior

Vinte pessoas foram presas ontem pela Polícia Federal (PF) – 19 no estado e uma no Rio de Janeiro –, acusadas de integrar uma quadrilha de tráfico e contrabando de animais silvestres. Durante a operação, denominada Arara Preta, foi preso em Salvador o empresário Jayme Vieira Lima, tio do ministro da Integração Regional, Geddel Vieira Lima. A ação contou com 60 agentes e resultou na apreensão de 841 espécies, algumas ameaçadas de extinção.
As prisões foram realizadas em Salvador, Senhor do Bonfim, Riachão do Jacuípe, Ipirá, Ibotirama e Feira Santana, que concentrava 12 dos 25 membros da quadrilha – até o fechamento desta edição cinco acusados ainda não haviam sido localizados pela PF. Os 793 jabutis, três papagaios-verdadeir os, 44 pássaros e uma arara-canindé foram recolhidos e levados ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, no Cabula. Todos os detidos permanecem em prisão temporária na carceragem da superintendência da PF, em Água de Meninos, por cinco dias e devem ser indiciados por formação de quadrilha e crimes contra a fauna brasileira.
Apontado como receptador e revendedor de animais silvestres de grande valor comercial, a exemplo da arara-azul, o empresário Jayme Vieira Lima foi o único a ser preso em Salvador. Às 6h, ele foi localizado pelos agentes da PF em sua residência no Horto Florestal e levado ao Planeta Zôo, em Lauro de Freitas, minizoológico particular que estava interditado desde janeiro pelo Ibama, por conta de maus-tratos a animais e venda irregular para lojas especialistas no Sudeste e Sul brasileiros.
No local, os policiais passaram duas horas recolhendo documentos e, em seguida, levaram Vieira Lima para a sede da PF. A viatura que o conduzia entrou no prédio pelos fundos, para evitar o assédio da imprensa. Procedimento diferente do realizado pelas outras três viaturas, que traziam as 12 pessoas presas em Feira de Santana e entraram pela frente.
Funcionários tentaram impedir o acesso da imprensa ao prédio da PF, sob a justificativa de que eram ordens do superintendente César Nunes. Enquanto isso, advogados de Vieira Lima tiraram fotos dos repórteres e uma equipe da Vitalmed foi chamada para prestar atendimento a ele, que disse apresentar um quadro de indisposição.
Depois de muita insistência, Nunes concedeu uma entrevista coletiva, não sem antes negar que tivesse impedido a entrada da imprensa. “Foram realizadas escutas telefônicas, operação de vigilância e acompanhamento das negociações. Todos estes procedimentos foram autorizados pela Justiça”, declarou. Nunes afirmou “que existem provas documentais” do envolvimento de todos os presos na ação criminosa. Se condenados por formação de quadrilha e comércio ilegal de espécies da fauna brasileira, poderão ser condenados a até seis anos de prisão.

Fonte: http://www.correiodabahia.com.br/

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